Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 53(4): 459-468, dic. 2019. ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1124023

RESUMO

Los profesionales que ejercen la bioquimica clinica son conscientes de la falta de resultados comparables entre laboratorios, independientemente de donde y cuando se realicen. Durante muchos anos el centro de la gestion de la calidad estuvo en la estandarizacion de los procedimientos de medida, la armonizacion va mas alla del metodo y los resultados analiticos e incluye todos los aspectos que hay que tener en cuenta durante el proceso total de la prueba. Los laboratorios de bioquimica clinica han logrado en las ultimas decadas importantes mejoras en la calidad de los procesos analiticos, pero es necesario un esfuerzo mayor dedicado a la vulnerabilidad de los procedimientos extra analiticos para asegurar la comparacion y la concordancia de los resultados obtenidos por diferentes laboratorios clinicos. Las iniciativas destinadas a mejorar la armonizacion de los resultados de laboratorio tienen una dimension etica y de gran importancia en el diagnostico de las dislipemias asociadas al desarrollo de aterosclerosis y la evaluacion del riesgo cardiovascular. Los estudios poblacionales aun muestran dificultades en la identificacion del mejor biomarcador que pueda evidenciar adecuadamente el riesgo cardiovascular en un individuo. La correlacion, discordancia y concordancia muestran que es necesario el diseno de un perfil de pruebas de laboratorio personalizado, con marcadores estandarizados y armonizados, que permita la prediccion del riesgo.


The health professionals who practice clinical biochemistry are aware of the lack of comparable results between laboratories, regardless of where and when they are performed. For many years, the objective of the quality management was the standardization of measurement procedures. The harmonization is beyond the methods and the analytical results, and it includes all the aspects to be taken into account during the whole process of the test. The clinical biochemistry laboratories have achieved important improvements in the quality of the analytical processes in the last decades, but greater effort is necessary for the vulnerability of the extra analytical procedures to ensure the comparison and the agreement of the results obtained by different clinical laboratories. The initiatives aimed to improve the harmonization of laboratory results have an ethical dimension and importance in the diagnosis of dyslipidemia associated with the development of atherosclerosis and the assessment of cardiovascular risk. The population studies still show difficulties in the identification of the best biomarker that can adequately show the cardiovascular risk in an individual. The correlation, discordance and concordance between biomarkers show that it is necessary to design a personalized laboratory test profile, and with standardized and harmonized markers that allow the prediction of risk.


Os profissionais que exercem a bioquímica clínica Clinical estão cientes da falta de resultados comparáveis entre laboratórios, independentemente de onde e quando forem realizados. Por muitos anos, o centro de gestão da qualidade esteve na padronização dos procedimentos de medição, a harmonização vai além do método analítico e dos resultados analíticos e inclui todos os aspectos a considerar durante o processo do teste. Laboratórios bioquímica clínica têm alcançado, nas últimas décadas grandes melhorias na qualidade dos processos analíticos, mas precisa de um esforço maior dedicado à vulnerabilidade dos procedimentos extra-analíticos, para garantir a comparação e concordancia dos resultados obtidos pelos diferentes laboratórios clínicos. Iniciativas para melhorar a harmonização dos resultados laboratoriais têm uma dimensão ética e de grande importȃncia no diagnóstico de dislipidemias associadas ao desenvolvimento de aterosclerose e à avaliação do risco cardiovascular. As pesquisas populacionais mostram ainda dificuldades em identificar o melhor biomarcador que possa demonstrar em forma adecuada o risco cardiovascular em um individuo, a correlação, discordância e concordância mostram que é necessário o desenho de um perfil de testes personalizado, com marcadores padronizados e harmonizada, que permite a previsão de risco.


Assuntos
Humanos , Padrões de Referência , Biomarcadores , Diagnóstico , Laboratórios , Lipídeos , Lipídeos/análise , Métodos , Bioquímica , Saúde , Risco , Aterosclerose , Dislipidemias , Ética , Testes Laboratoriais , Previsões
2.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 50(4): 575-581, dic. 2016. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-837631

RESUMO

El objetivo del trabajo fue evaluar si la reducción de adiponectina (ADP) en el síndrome metabólico (SMet), influencia las características aterogénicas de VLDL. Se estudiaron 45 pacientes con SMet y 15 controles sanos. En suero en ayunas se midió perfil lipídico, ácidos grasos libres (AGL), ADP, se aisló VLDL (d<1,006 g/L) caracterizándola en su composición química y tamaño (HPLC-exclusión molecular). En plasma post-heparínico se determinó la actividad de lipoproteína lipasa (LPL). En SMet VLDL mostró incremento de masa, número de partículas, contenido en triglicéridos-VLDL y mayor proporción de VLDL grandes (p<0,05). El incremento de AGL correlacionó con la masa de VLDL (r=0,36; p=0,009), número de partículas-VLDL (r=0,45; p=0,0006) y %-VLDL grandes (r=0,32; p=0,02). SMet mostró descenso en ADP (7,4±4,8 vs. 15,5±7,2 μg/mL, p=0,01) y en actividad de LPL (p=0,01), que correlacionaron entre si (r=0,38; p=0,01; ajustado por HOMA-IR y cintura: β=0,35; p=0,02). ADP correlacionó negativamente con AGL y %-VLDL grandes (p<0,03). Se concluye que en SMet la disminución de ADP favorecería la secreción de VLDL sobre-enriquecidas en triglicéridos y de mayor tamaño, y además retardaría el catabolismo de VLDL mediado por LPL, resultando en la acumulación de VLDL alteradas en circulación con características aterogénicas.


The aim of the work was to evaluate whether the reduction of adiponectin (ADP) in metabolic syndrome (MetS) affects the atherogenic features of VLDL. A total of 45 patients with MetS (ATPIII) and 15 healthy controls were studied. In fasting serum, lipid profile, free fatty acids (FFA) and ADP were determined. VLDL was isolated (d<1.006 g/L) and characterized in chemical composition and size (size exclusion-HPLC). In post-heparin plasma, lipoprotein lipase (LPL) activity was measured. In MetS, VLDL showed increased total mass, particle number, VLDL-triglyceride content and higher large-VLDL proportion (p<0.05). The increase in FFA correlated with VLDL mass (r=0.36; p=0.009), VLDL particle number (r=0.45; p=0.0006) and large-VLDL proportion (r=0.32; p=0.02). MetS patients showed a decrease in ADP (7.4±4.8 vs. 15.5±7.2 μg/mL, p=0.01) and in LPL activity (p=0.01), that positively correlated between them (r=0.38; p=0.01; adjusted by HOMA-IR and waist: β=0.35; p=0.02). ADP inversely correlated with FFA and large-VLDL% (p<0.03). It can be concluded that in MetS, decreased ADP would favour the secretion of triglyceride over-enriched and larger VLDL particles, and also would delay VLDL catabolism mediated by LPL, resulting in the accumulation of altered VLDL with atherogenic characteristics.


O objetivo do trabalho foi avaliar se a redução da adiponectina (ADP) na síndrome metabólica (SM), afeta as características aterogênicas das VLDL. Foram estudados 45 indivíduos com SM e 15 controles saudáveis. Em jejum, foi medido em soro o perfil lipídico, ácidos graxos livres (AGL) e ADP. Foram isoladas as VLDL (d <1,006 g / L) caracterizando-as em relação a sua composição química e tamanho (HPLC- exclusão molecular). No plasma pós-heparina foi medida a atividade da lipoproteína lipase (LPL). Em indivíduos com SM, as VLDL apresentaram aumento de massa, número de partículas, conteúdo de triglicerídeos -VLDL e maior proporção de VLDL grandes (p<0,05). O aumento de AGL correlacionou com a massa de VLDL (r=0,36; p=0,009), número de partículas -VLDL (r=0,45; p=0,0006) e percentual -VLDL grandes (r=0,32; p=0,02). A SM mostrou uma diminuição em ADP (7,4±4,8 vs. 15,5±7,2 μg/mL, p=0,01) e em atividade de LPL (p=0,01), que correlacionaram entre eles (r=0,38; p=0,01; ajustada por HOMA-IR e cintura: β=0,35; p=0,02). A ADP correlacionou em forma negativa com AGL e %-VLDL grandes (p<0,03). A conclusão é que em indivíduos com SM, a diminuição da ADP iria favorecer a secreção de VLDL super-enriquecidas em triglicerídeos e de maior tamanho, e também atrasaria o catabolismo das VLDL mediado por LPL, resultando na acumulação de VLDL alteradas em circulação com características aterogênicas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Triglicerídeos/análise , Síndrome Metabólica , Adiponectina , Ácidos Graxos não Esterificados , Lipase Lipoproteica
3.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 50(4): 629-634, dic. 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-837635

RESUMO

LOX-1 es un receptor endotelial de la familia de las lectinas. Su actividad biológica tiene un fuerte impacto en los fenómenos inflamatorios, oxidativos y aterogénicos endoteliales. Cuando se conoció el receptor de la lipoproteína de baja densidad (RLDL) y su regulación, se afirmó el papel aterogénico del colesterol transportado en esta lipoproteína (C-LDL). Este papel de las lipoproteínas fue la base de la denominación de dislipoproteinemias en reemplazo de dislipemias. En condiciones post-prandiales, las lipoproteínas ricas en triglicéridos, como quilomicrones y lipoproteínas de muy baja densidad (VLDL), son degradadas por la lipoproteína lipasa (LPL) de la pared vascular, produciéndose remanentes de quilomicrones (RQ) y lipoproteínas de densidad intermedia (IDL), respectivamente, que en conjunto se denominan lipoproteínas remanentes (RLPs). Dependiendo del estrés oxidativo las RLPs son oxidables y pueden unirse al LOX-1. También se liberan ácidos grasos que injurian células endoteliales y contribuyen a abrir brechas en el endotelio, que en condiciones fisiológicas es una barrera de células con uniones estrechas. El dominio intracelular de LOX-1 regula el reconocimiento de lipoproteínas de baja densidad oxidadas (LDLOX) y de RLPs. Además, posee un efecto dependiente de los radicales reactivos de oxígeno (ROS). Su dominio transmembrana actúa en el pasaje de LDLOX y monocitos al subendotelio. La inhibición de LOX-1 con anticuerpos específicos impide su unión con LDLOX, restableciendo la barrera entre el lumen vascular y el subendotelio. En cambio, las LDLOX unidas al dominio transmembrana, producen apoptosis de las células endoteliales y suprimen uniones estrechas intercelulares en el endotelio, facilitando la actividad de las moléculas de adhesión leucocitarias que promueven el pasaje al subendotelio de los elementos del lumen, tales como monocitos, plaquetas, LDLOX, RLPs oxidables y lipoproteínas (a) (Lp(a)) semejantes al plasminógeno. Las LDLOX subendoteliales aumentan la movilidad de células musculares lisas. Los monocitos subendoteliales se establecen como residentes, e incorporan LDLOX, convirtiéndose sucesivamente en macrófagos, células espumosas y lesiones aterogénicas. Sin embargo, desde Assmann G y su estudio PROCAM no puede ignorarse el papel de los triglicéridos y colesterol de lipoproteínas de alta densidad (C-HDL) como componentes del cuadro de riesgo en ECV.


LOX-1 is an endothelial receptor belonging to the family of lectins. Its biological activity has a strong impact on inflammatory, oxidative and atherogenic phenomena in endothelium. When Low Density Lipoprotein receptor (RLDL) and its regulation were known, the atherogenic role of the cholesterol transported in LDL (LDL-C) was confirmed. This lipoprotein role in atherosclerosis was the base to use the term dyslipoproteinemia instead of dyslipidemia. In post-prandial conditions, triglyceride-rich lipoproteins like chylomicrons and very low-density lipoproteins (VLDL), are degraded by lipoprotein lipase (LPL) on the vascular wall, with the resultant formation of chylomicron remnants (CR) and intermediate density lipoproteins (IDL) respectively, which as a whole are called remnant lipoproteins (RLPs). Depending on oxidative stress, RLPs are oxidized and then they can bind the LOX-1. In this process, fatty acids are also released, injuring endothelial cells and contributing to open gaps in endothelium, which under physiological conditions, is a barrier of cells with tight junctions. The intracellular domain of LOX-1 regulates the recognition of oxidized LDL (oxLDL) and RLPs, and its effect depends on reactive oxygen species (ROS). LOX-1 transmembrane domain acts in the passage of oxLDL and monocytes to the sub-endothelium. Inhibition of LOX-1 by specific antibodies prevents its binding with OxLDL, restoring the barrier between the vascular lumen and sub-endothelium. By contrast, the oxLDL, attached to the transmembrane domain, produce apoptosis of endothelial cells and the suppression of narrow intercellular junctions in the endothelium. Thus, enabling the activity of leucocyte adhesion molecules that promote the transfer to subendothelial elements lumen of monocytes, platelets, oxLDL, oxidized RLPs and lipoprotein (a) (Lp (a)), similar to plasminogen such as. Sub-endothelial OxLDL increase the mobility of smooth muscle cells. Sub-endothelial monocytes establish as resident, up-take oxLDL and successively become into macrophages, foam cells and atherosclerotic lesions. However, since Assman’s PROCAM study, the role of triglycerides and High Density Lipoprotein-cholesterol (HDL-C), as components of cardiovascular risk, cannot be ignored.


LOX-1 é um receptor endotelial da família das lectinas. Sua atividade biológica tem um importante impacto nos fenômenos inflamatórios, oxidativos e aterogênicos endoteliais. Quando foi conhecido o receptor da lipoproteína de baixa densidade (RLDL) e sua regulação, afirmou-se o papel aterogênico do colesterol transportado nesta lipoproteína (C-LDL). Este papel das lipoproteínas foi a base da denominação de dislipoproteinemias em substituição de dislipidemias. Em condições pós-prandiais, as lipoproteínas ricas em triglicérides como quilomícrons e Lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL) são degradadas pela lipoproteína lipase (LPL) da parede vascular, produzindo remanescentes de quilomícrons (RQ) e lipoproteínas de densidade intermediária (IDL) respectivamente, que em conjunto são chamadas lipoproteínas remanescentes (RLPs). Dependendo do estresse oxidativo, as RLPs são oxidáveis e podem se ligar ao LOX-1. Também são liberados ácidos graxos que injuriam células endoteliais e contribuem na abertura de fendas no endotélio, que em condições fisiológicas é uma barreira de células com uniões estreitas. O domínio intracelular de LOX-1 regula o reconhecimento de lipoproteínas de baixa densidade oxidativa (LDLOX) e de RLPs. Também possui um efeito dependente dos radicais reativos de oxigênio (ROS). Seu domínio transmembrana atua na passagem de LDLOX e monócitos para o subendotélio. A inibição de LOX-1 com anticorpos específicos impede sua união com LDLOX restabelecendo a barreira entre o lúmem vascular e o subendotélio. Entretanto, as LDLOX ligadas ao domínio transmembrana produzem apoptose das células endoteliais e suprimem estreitas junções intercelulares no endotélio, facilitando a atividade das moléculas de adesão leucocitária que promovem a passagem para o subendotélio de elementos do lúmem, tais como monócitos, plaquetas, LDLOX, RLPs oxidáveis e lipoproteínas (a) [Lp(a)] semelhantes ao plasminogênio. As LDLOX subendoteliais aumentam a mobilidade das células musculares lisas. Os monócitos subendoteliais se estabelecem como residentes, e incorporam LDLOX, virando sucessivamente em macrófagos, células espumosas e lesões aterogênicas. No entanto, desde Assman G e seu estudo PROCAM, não pode se ignorar o papel dos triglicérides e do colesterol de lipoproteínas de alta densidade (C-HDL) como componentes do evento de risco em ECV.


Assuntos
Endotélio , Inflamação , Lectinas , Estresse Oxidativo , Lipoproteínas LDL , Receptores de LDL Oxidado
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA